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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Assinatura brasileira da Live foi erro em sistema de teste, diz Microsoft


Na manha desta terça-feira (27), usuários do Xbox 360 no Brasil foram surpreendidos com a oferta de assinatura da Xbox Live com preço em reais (R$ 89, no caso) ao tentar criar uma nova conta na rede online do console.

Mas o que poderia sugerir o início das atividades oficiais da Xbox Live no país foi decorrência de um erro no sistema de testes da rede online do videogame.

"Estamos atualizando o sistema de testes do serviço Xbox Live, incluindo as ofertas de testes nos mercados anteriormente mencionados [entre eles Brasil, Chile e Colômbia]", afirmou a companhia.

Anunciado na E3 deste ano, a Xbox Live para o Brasil está prometida para virar realidade até o final do ano, com preços em reais, conteúdo nacional e disponibilidade de cartões pré-pagos. A Microsoft planeja uma coletiva de imprensa entre setembro e outubro para tratar de detalhes sobre a Live, assim como o lançamento do Kinect e do novo modelo do Xbox 360, popularmente chamado de "slim".

Medal of Honor


Segundo informações veiculadas pela produtora DICE, os usuários que adquirirem a edição limitada do novo "Medal of Honor" terão acesso não só às novidades presentes no pacote especial, mas também receberão uma chave que os permite participar da fase de testes beta de "Battlefield 3".

Apesar da confirmação, os testes ainda vão demorar um pouco para terem início. De acordo com a empresa, a fase de testes beta começará em até doze meses contando a partir do lançamento do novo "Medal of Honor", ou seja, até 12 de outubro de 2011.

Nada mais foi revelado sobre o desenvolvimento de "Battlefield 3", que teve seu desenvolvimento confirmado em junho de 2009. A expectativa é de que o game seja lançado no fim de 2011, provavelmente aproveitando a época de vendas natalinas.

"Battlefield 3" usa o motor gráfico Frostbite 2, que também alimenta "Battlefield: Bad Company 2" ea parte multiplayer de "Medal of Honor". Ainda que nenhuma plataforma tenha sido oficialmente confirmada para receber o jogo, a informação dada pela DICE é de que os usuários do Xbox 360 devem ser assinantes Gold da Live, para que possam participar da fase de testes. Assim, a expectativa é de que o game seja lançado não só no PC, mas também no Xbox 360 e PlayStation 3.

Assassin's Creed Brotherhood


A produtora Ubisoft confirmou a existência de "Assassin's Creed: Brotherhood", novo game da série de ação e furtividade que está previsto para sair no final do ano para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.
A confirmação vem depois que o site Kotaku publicou uma suposta arte de capa provisória do game, que será usada na rede de lojas GameStop. Indagado pelo site, a produtora disse que a capa é legítima, e que informações do jogo serão anunciadas na semana que vem.
A capa condiz com as informações já divulgadas pela Ubisoft até agora. De fato, parece se tratar um título em que o modo multiplayer é um dos destaques. "E pela primeira vez faça parte de um camada multiplayer inovadora, permitindo encarnar um assassino de sua escolha e definir um estilo de matança", diz o encarte.
O protagonista ainda é Ezio, o mesmo de "Assassin's Creed II", mas agora com a fama de mestre assassino, que lidera uma irmandade de matadores para dar fim à Ordem dos Templários em sua própria casa: Roma.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Direto da E3: Novo "Assassin's Creed" inova com multiplayer


A demonstração da campanha de "Assassin´s Creed: Brotherhood" estava trancada a sete chaves na cabine da Ubisoft. Os produtores e outros funcionários ali presentes não paravam de dizer que se tratava de uma demo criado especialmente para a E3 e que o conteúdo final iria mudar.Foi um esforço que pareceu inútil já que o game funcionou muito bem, como uma grande continuação de "Assassin´s Creed II" que traz de volta o protagonista Ezio, agora líder da irmandade de assassinos. A luta do grupo contra os templários continua e agora se passa totalmente em Roma, cenário três vezes maior do que o visto no último game de acordo com a equipe presente.A grande novidade da nova aventura está na característica que dá seu nome. O esquema de irmandade permite que Ezio treine aliados para torná-los novos assassinos. Assim, em determinadas situações, é possível chamar um grupo de ajudantes para atirar uma nuvem de flechas contra grandes grupos de inimigos ou mesmo entrar no combate corpo a corpo. O detalhe é que é preciso gerenciar o time de forma responsável já que os assassinos podem morrer e será preciso treinar novos substitutos caso isso ocorra.O treinamento não foi revelado, mas sim suas consequências. Há uma vasta gama de habilidades especiais que podem receber upgrades para permitir vantagens como nuvens de fumaça, disfarces perfeitos e golpes especiais. Os vários talentos também são transpostos e explorados no modo multiplayer do game."Assassin´s Creed: Brotherhoord" é o primeiro jogo da saga a trazer um modo para múltiplos jogadores. O modo que jogamos se chama Wanted e funciona de maneira muito original. Na tela de seleção o usuário precisa criar seu personagem ou escolher um pronto, que pode ser um médico, assassino, soldado, entre outros. Logo em seguida, é transportado para alguma parte de Roma e precisa assassinar um dos outros jogadores que é marcado aleatoriamente pelo sistema. A maneira como funciona é bacana. A única indicação que o usuário tem é uma seta que funciona como radar. Ao se aproximar do alvo, o jogador tem que observar toda a movimentação da multidão para tentar identificar quem é jogador e quem é controlado por computador. Caso assassine a pessoa errada, o usuário perde o contrato e ainda revela sua posição para aquele jogador que o tiver como alvo. É um verdadeiro jogo de gato e rato com direito a algumas fugas desesperadas através de portões que se fecham e outras armadilhas, onde as habilidades individuais dos personagens também se mostram importante, como sistemas de camuflagem ou piruetas.Os fãs de "Assassin´s Creed II" devem aprovar todas as adições da campanha principal do novo game, até mesmo porque o ritmo e clima permanecem o mesmo. O multiplayer injeta grande ânimo à fórmula e deixa "Assassin´s Creed: Brotherhood" bastante completo.

Konami tem jogo de dança para Kinect e 'shooter' com garotas-nave


A Konami anunciou o desenvolvimento de "DanceMasters", título que está sob a tutela do criador da série "Dance Dance" Revolution. Similar à proposta de "Dance Central" da Harmonix, título funciona com o Kinect, utilizando o corpo do jogador como um controle na execução de movimentos que variam do simples balançar de braços a coreografias completas.Os jogadores precisam acompanhar os movimentos mostrados na tela, e cada movimento terá grande influência na pontuação. Um recurso interessante está focado na possibilidade do jogador gravar sua performance e utilizá-la como exibição dentro do game, comparando assim seus movimentos, permitindo uma evolução mais clara de suas habilidades no jogo."DanceMasters" prevê 30 músicas divididas em vários gêneros como hip-hop, rhythm & blues, pop e techno, além de contar com atualizações posteriores via download. Seu lançamento está marcado para o fim deste ano.Em nota relacionada, também foi confirmado o lançamento de "Otomedius Excellent", um game de "nave" exclusivo para Xbox 360 via Xbox Live. Na verdade, os veículos do game são mescladas com garotas, com direito a inúmeras cenas não interativas em animação japonesa. A mecânica de jogo é clássica, tendo como molde títulos como "Gradius" e "Parodius".

Live e Kinect para Brasil são destaques da Microsoft na E3


Tendência que se viu na E3 do ano passado, a Microsoft acenou para um público variado em sua conferência de imprensa na E3, proferida nesta segunda-feira (14). Para os brasileiros, foi finalmente confirmada a notícia de que a Xbox Live, serviço que a Microsoft sempre pregou como essencial, será lançada oficialmente no país, junto com o Kinect, periférico antes conhecido como Project Natal.Don Mattrick, vice-presidente sênior de entretenimento interativo da Microsoft, anunciou durante o evento que a Xbox Live e o Kinect estarão disponíveis em "todos os países em que o Xbox 360 é comercializado". Logo depois, a filial brasileira confirmou que a Live vem ao país até o final do ano. Mais informações devem aparecer no evento específico da Microsoft para a América Latina.Para quem aguardava o Kinect com ansiedade, a companhia finalmente revelou a data de lançamento do periférico que permite jogar e comandar o Xbox 360 sem controle: basta apenas gestos e comandos de voz. Em 4 de novembro, os americanos terão a chance de entrar na era do controle de gestos, por supostos US$ 149, de acordo com a loja GameStop. No Brasil, vem até o final do ano.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Vivo quer 3G em mais de 2,8 mil cidades até 2011



A operadora Vivo anunciou nesta quinta-feira, em São Paulo, um plano de levar conectividade 3G a 2.832 cidades até dezembro do ano que vem. Hoje sao apenas 600 municípios cobertos em todo o Brasil. O plano se chama "Vivo Internet Brasil" e tem foco na inclusão social e digital em todo o País.
O investimento do "Vivo Internet Brasil" já está inserido nos R$ 2,49 bilhões anunciados para 2010, o que deve manter a empresa na liderança do serviço 3G.
Segundo Roberto Lima, presidente da Vivo, atualmente as operadoras conectam uma nova cidade com 3G por dia. A meta da Vivo é conectar quatro municípios por dia. Até o fim deste ano, serão 1461 localidades cobertas, com uma média de 16 mil a 20 mil habitantes. E não haverá prioridade de investir em regiões que deem retorno financeiro mais rápido.
"A Vivo estenderá a cobertura de internet móvel a municípios pequenos, alguns isolados, acreditando que a essência dos seus serviços cria desenvolvimento social e econômico nessas localidades". Um dos exemplos citados por Lima foi Borá, no interior de São Paulo, com somente 800 moradores, que ganha cobertura 3G.
"Uma sociedade em rede vive melhor e pode mais, é para que um maior numero de pessoas possa se conectar em qualquer momento e lugar", disse Lima.
O projeto apresentado pela Vivo vai ter preço único em todo o Brasil: o primeiro mês sai por R$ 29,95, e os demais por R$ 59 em um plano de 250 megabytes para trafego de dados. A velocidade máxima do pacote será de 1 mbps.
Segundo a Vivo, que tem 54 milhões de clientes no Brasil, atualmente 732 cidades têm acesso à internet por telefonia celular. "O plano é ambicioso e será cumprido. Nosso objetivo é ampliar rapidamente a cobertura de 3G", explicou Lima.


Zumo Notícias

Analise: Metal Gear Peace Walker (PSP)

A trama de "Metal Gear Solid" se estende por várias plataformas, entre elas três gerações da família PlayStation. O enredo pode ser dividido em pelo menos dois arcos: a saga de Solid Snake, retratada em "Metal Gear Solid", "MGS 2: Sons of Liberty" e encerrada em "MGS 4: Guns of the Patriots".
Dez minutos com o melhor do jogo
O terceiro jogo da saga no PlayStation 2, "MGS 3: Snake Eater", introduziu uma etapa anterior da história, protagonizada não por Solid Snake, mas pelo agente da unidade de operações especiais FOX, conhecido pelo codinome Naked Snake, que no futuro se tornaria o lendário Big Boss. A transformação de Big Boss de espião em herói norte-americano até o líder do grupo mercenário Outer Heaven começa em "Snake Eater" e prossegue em "MGS: Special Ops", mas é apenas agora, com "Metal Gear Solid: Peace Walker", que descobrimos tudo o que aconteceu com Snake após suas desventuras na União Soviética, tantos anos atrás.O ponto quente da Guerra FriaO herói, agora caolho e marcado pelas torturas sofridas em "Snake Eater", abandonou os Estados Unidos e criou o grupo Militaires Sans Frontières, ou "soldados sem fronteiras", uma milícia que não é fiel a nenhum país e trabalha para quem pagar melhor - a primeira de muitas que surgirão no futuro do universo concebido por Hideo Kojima. Ambientado dez anos após os eventos de "MGS 3", o jogo se passa na América Central, em plena Guerra Fria, quando um conflito aberto entre os Estados Unidos e a União Soviética era impedido pelo temível arsenal nuclear de ambas as nações.
História no trailer da TGS 2009
É nesse cenário que um grupo militar desconhecido toma o controle da Costa Rica, na América Central. O grupo, liderado por um ex-agente da CIA, possui um grande monstro mecânico móvel capaz de disparar ogivas nucleares, o Peace Walker.Tanto os russos quanto os norte-americanos querem neutralizar a ameaça e colocar as mãos na perigosa máquina de guerra. Snake e a MSF são contratados por Ramón Gálvez, um professor universitário e agente da KGB, para neutralizar a ameaça e capturar o valioso Peace Walker. Para garantir a paz mundial, Snake deverá se tornar inimigo de seu próprio país e assim, desde o princípio, a trama de "Peace Walker" traça a queda de Big Boss e o nascimento de Outer Heaven. Por que Snake trabalha para os soviéticos e não para os Estados Unidos? O espião tem suas próprias razões para isso, as quais deixarão os fãs da saga atônitos já na primeira hora de jogo.Bem vindo à selvaDurante as missões principais, "Peace Walker" segue o estilo de "Metal Gear Solid 3". Snake passa boa parte do game na selva, escondendo-se, usando camuflagens para despistar os inimigos e ocasionalmente passando por fortalezas ou montanhas. Os cenários são mais bonitos e bem feitos do que qualquer outro jogo do PSP e mesmo que os mapas das missões sejam curtos e adequados para jogar em um videogame portátil, a quantidade de detalhes e o planejamento perfeito das missões deixam claro tratar-se de um legítimo "Metal Gear Solid" e não de um título secundário ou de um caça-níquel barato.
Snake em missão de infiltração
O game adota um tom realista diferente dos demais jogos da série. Todos os chefes de fase são máquinas de combate de alta tecnologia, o que é estranho em uma franquia que já teve atiradores com mais de cem anos de idade, assassinos psíquicos e até homens capazes de controlar enxames de abelhas entre seus vilões. É nessas batalhas que "Peace Walker" mostra seu ponto mais fraco, dependendo mais da capacidade de causar e suportar dano do que da habilidade do jogador.Planejadas para vários jogadores, as lutas contra os chefes lembram as batalhas contra monstros gigantes da série "Monster Hunter", da Capcom. Os chefões, inclusive Peace Walker, podem ser derrotados por um jogador solitário e dedicado, mas as lutas vão exigir paciência e levarão um bom tempo para terminar.As longas cenas de corte, marca registrada da série, são apresentadas em formato de história em quadrinhos e para evitar o tédio, incluem seqüências interativas, nas quais comandos são apresentados de forma estilizada dentro do quadro e devem ser realizados pelo jogador para avançar na história.Entre uma missão e outra, o jogador tem acesso ao quartel-general da MSF, uma estação petrolífera adaptada, onde deve gerenciar sua equipe para pesquisar novas armas e equipamentos, reparar veículos capturados e curar soldados feridos em batalha. A partir do QG também é possível selecionar missões, tanto da campanha principal quanto extras para melhorar a pontuação e capturar soldados para suas fileiras. Eventualmente, o jogador pode até construir seu próprio Metal Gear.Novas unidades para o grupo de Snake podem ser recrutadas nas missões extras e também em pontos de conexão wi-fi. Os soldados perdidos em combate podem ser repostos e caso tenha unidades sobrando, eles podem ser trocados com amigos por armas e equipamentos pela conexão à internet. Todas as missões de "Peace Walker" podem ser jogadas cooperativamente por até quatro jogadores e há também uma modalidade competitiva para oito participantes online. Os jogadores podem realizar missões, lutar contra os chefes e coletar novas unidades para suas tropas e até mesmo partes para o Metal Gear Zeke - a máquina de guerra do próprio Big Boss. As missões extras incluem também mapas diferentes da campanha principal e uma batalha contra um dragão de "Monster Hunter".PSP no limiteCom "Peace Walker", a Konami exigiu mais do PSP do que qualquer outro jogo fez antes, mas, após a experiência em "Special Ops", a equipe de Hideo Kojima soube lidar com as limitações do portátil no que se refere aos controles.
Cooperação é chave
Os comandos de "Peace Walker" seguem o estilo apresentado em "MGS 4: Guns of the Patriots", com a mira no gatilho esquerdo, tiro no gatilho direito, controle da câmera nos botões de face e movimento na alavanca. As setas são utilizadas para acessar inventários e outras ações.Para não complicar o jogo, algumas opções foram retiradas: não é possível rastejar, nem mover-se quando Snake está encostado na cobertura, por exemplo. Os golpes de CQC, a técnica de luta que é marca registrada de Snake, também tiveram seus comandos simplificados.É possível optar por outros dois sistemas de controle, um deles similar ao de "Special Ops" e outro baseado nos comandos de "Monster Hunter". O jogador pode experimentar cada um dos sistemas e alterar entre eles a qualquer momento do jogo.É um jogo grande, tão profundo quanto um "MGS" para um console maior, limitado apenas pelo hardware do PSP, que tem sua bateria consumida rapidamente durante as partidas. Por sinal, é recomendado jogar sempre com um carregador por perto e fazer a instalação do jogo, que além de diminuir o tempo de carregamento entre as fases, acrescenta som durante as conversas de rádio.


Do Uol Jogos

Rock Band 3



Na opinião de Daniel Sussman, diretor de projeto de "Rock Band 3", desde o lançamento de 'Rock Band 2', em setembro de 2008, os jogos musicais pararam de evoluir em termos de mecânica de jogo. Assim, oferecer novas experiências musicais e de mecânica de jogo é o foco principal da terceira iteração da franquia "Rock Band".Os controles do game passaram por grandes modificações, visando a uma experiência mais próxima de realmente tocar um instrumento musical. Além do conjunto microfone, baixo, guitarra e bateria, também foi incluída uma sexta opção, um teclado MIDI completamente funcional, com 25 teclas, e também um novo modo de jogo, o Rock Band Pro. A nova modalidade substitui as tradicionais notas coloridas por uma notação mais realista. Para a guitarra, por exemplo, números descem pela tela, indicando onde o jogador deve posicionar seus dedos e quando deve tocar, num esquema que lembra tablaturas.O jogo possui duas novas guitarras. Uma delas é uma Fender Squier Stratocaster real, mas dotada de tecnologia capaz de identificar a posição dos dedos do jogador durante a música. "A sensação é exatamente igual à de tocar uma guitarra de verdade", disse o relações públicas John Drake, da Harmonix. A outra guitarra é uma Fender Mustang Pro, feita pela fabricante de acessórios Mad Catz, que possui 102 botões (sim, cento e dois!) no lugar das antigas cinco teclas, para reproduzir a posição dos dedos durante a execução das músicas - são 17 casas com seis posições cada uma - e o interruptor de palhetada foi substituída por seis cordas. Ambos os modelos serão vendidos separadamente.A nova bateria inclui três pratos em adição ao conjunto atual de quatro tambores e o jogador é obrigado a tocar o prato correto na hora certa, como em uma bateria real. Os aspirantes a vocalistas contam com o sistema de harmonia vocal, introduzido em "The Beatles: Rock Band".Em "Rock Band 3" o teclado é utilizado exatamente como em um instrumento real, independente do nível de dificuldade. "Em todas as músicas que você tocar, as notas serão indicadas em suas posições reais, e se você sair do jogo e tocar um piano de verdade, verá que são as notas corretas", explica Sussman.O modo de carreira, no qual os jogadores formam uma banda e partem em busca da fama, também passou por mudanças. Os personagens criados pelos jogadores aparecem em cenas de corte antes dos shows, praticando com seus instrumentos e até mesmo durante a seleção de músicas para uma performance. O sistema de Conquistas e Troféus foi revisto e os jogadores serão recompensados pelo progresso em suas habilidades musicais, mais do que pelo tempo investido na Carreira.Em "Rock Band 3" os jogadores podem entrar e sair durante uma música, trocar a dificuldade ou até de instrumentos sem pausar o jogo. Outra modalidade que estréia em "Rock Band 3" é o Road Challenge, que, na descrição dos produtores, é uma combinação do World Tour dos games anteriores com "Mario Party". São pequenas turnês, com desafios e recompensas próprias, nos moldes do World Tour, mas que podem ser terminadas em algumas horas, e não em semanas, como nos games anteriores.O acervo de canções disponíveis para "Rock Band" deve atingir duas mil faixas no fim de 2010, e para substituir a lista corrida de músicas, as canções são listadas em categorias, definidas pelo jogador, como por exemplo, "apenas músicas de 'Rock Band 3'" ou "apenas músicas com menos de três minutos de duração" e assim por diante.O disco de "Rock Band 3" terá 83 novas músicas, entre elas "Bohemian Rhapsody" do Queen, "Plush" do Stone Temple Pilots e a estréia da banda The Doors em um "Rock Band", com a clássica "Break On Through". Os controles-instrumentos dos jogos anteriores funcionarão em "Rock Band 3", mas para aproveitar ao máximo a experiência do modo Rock Band Pro, é preciso utilizar os novos periféricos.


Do Uol Jogos

Nokia X5 aposta em mensagens no celular


A Nokia anunciou nesta segunda-feira, em Cingapura, um novo celular da família Xseries, voltada ao entretenimento móvel. O X5 traz um formato diferenciado, mais quadrado e com teclado QWERTY integrado, com um design que lembra bastante o Motorola Flipout ou o Microsoft Kin.
O X5 vem pronto para acesso a redes sociais, com atalhos para Facebook, Twitter, MySpace e Hi5, além de protocolos de mensagens instantâneas e e-mail móvel com promessa de configuração fácil. O smartphone conta com uma câmera de 5 megapixels e 4x de zoom digital, incluindo um flash em LED. Sua memória interna é de 200 MB, mas o X5 vem com um cartão de memória de 2 GB, expansível a 32 GB.
Segundo a Nokia, a bateria do X5 dura até 16 dias em modo de espera, ou 24 horas reproduzindo música a partir de uma única recarga. O aparelho responde a movimentos do usuário: basta girar o X5 para trocar de música aleatoriamente, e novas mensagens não lidas aparecem ao ¿balançar¿ telefone. O X5 será lançado inicialmente na Indonésia no segundo semestre, pelo preço sugerido de 165 euros. A Nokia não informou se ele será lançado em outros mercados.


Zumo Notícias

Tela do Galaxy S. supera a do iPhone, garante Samsung


Apesar dos boatos de que o iPhone 4 - lançado na última segunda-feira - teria uma tela Amoled, o aparelho foi lançado com a Retina Display - tela IPS com resolução de 960x640. Foi a deixa para a Samsung anunciar que seu modelo Galaxy S., dotado de tela Super Amoled, economiza 30% mais energia do que o smartphone da Apple.
As diferenças, segundo o site Gizmodo, dizem respeito à taxa de contraste, reprodução de cores e tempo de resposta. A Samsung ainda alega que "estruturalmente, a tecnologia LCD IPS não consegue alcançar a tecnologia de telas Amoled".
O único quesito no qual o Amoled é superado, admite a Samsung, é a resolução da tela: a Super Amoled chega à resolução 800x480 enquanto o Retina Display conta com 960x640 pixels. Só que, segundo a empresa, a diferença na visibilidade, que é de até 5% é o que aumenta o consumo de bateria em até 30%.
Raymond Soneira, presidente da DisplayMate Technologies, estudioso de telas por 20 anos, discorda das afirmações da Samsung. Ele diz que o iPhone terá a melhor tela de celular do mercado, tanto pelo ângulo de visão de até 180 graus como pela densidade de pixels da tela - dificilmente seria necessário algo maior que os 326ppp do iPhone 4. Soneira só acha exagerado o nome Retina Display: segundo ele, ao se considerar a resolução angular, uma tela com a mesma resolução da retina teria 477ppp (a 30cm dos olhos) - longe dos 326ppp do iPhone 4.
Única fabricante das telas Amoled - a rival LG fornece a tela IPS usada no iPhone 4 -, a Samsung alega que não foi procurada pela Apple, mas também admite que sua produção atualmente não consegue atender à demanda


Redação Terra

Dicas para melhorar o desempenho de um PC com Windows 7



Computador novo comprado, só alegria, afinal você já não aguentava mais a lentidão do seu velho parceiro de trabalho e diversão. Passados alguns meses vem a surpresa: a supermáquina não é mais tão super. Será que seu novo micro também foi vítima do "estresse" da vida moderna?
Embora problemas de hardware possam reduzir o desempenho do micro, causando lentidão, a causa mais comum para estes casos está relacionada ao sistema operacional. Sistema desatualizado, vírus, spywares e arquivos temporários vão, ao longo do tempo, minando o desempenho de seu equipamento. Veremos a seguir algumas formas de resolver este problema, para que seu computador mantenha o nível de performance satisfatório.
Atualização de sistema Vírus e spywares infectam os computadores explorando falhas na segurança. Para corrigir estas falhas, os desenvolvedores de sistemas operacionais e aplicativos lançam periodicamente atualizações para seus produtos. Além de corrigir brechas na segurança, as atualizações aprimoram a forma como determinados programas tratam os dados e isto muitos vezes resulta na melhoria de desempenho.
No Windows 7, siga o seguinte caminho para gerenciar as atualizações: Iniciar, Todos os Programas, Painel de Controle, Windows Update. No lado esquerdo da janela Windows Update encontra-se a opção "Alterar Configurações", por meio da qual podemos escolher a melhor forma de efetuar as atualizações.
Podemos escolher:- Instalar atualizações automaticamente (recomendado pela Microsoft).- Baixar atualizações, mas permitir que eu escolha quando instalá-las.- Procurar atualizações, mas permitir que eu escolha quando baixá-las e instalá-las.- Nunca verificar se há atualizações (não recomendado pela Microsoft).
Antivírus e antispywareManter o sistema operacional e aplicativos atualizados ajuda, mas não impede a ação de softwares maliciosos. Existem no mercado diversas opções para combater pragas virtuais.
No Windows 7 existem soluções gratuitas com a mesma finalidade. O Windows Defender já vem instalado com o sistema operacional e ajuda a proteger contra spywares. Já o Security Essentials pode ser baixado no site www.microsoft.com/security_essentials/. Depois de instalado, oferece proteção contra vírus.
Ambos os softwares também necessitam ser mantidos atualizados para que o nível de proteção contemple ameaças recém criadas.
Arquivos desnecessários Com o passar do tempo, o computador vai acumulando arquivos que podem causar lentidão no micro. Estes arquivos normalmente são controles ActiveX, miniaplicativos Java, páginas da internet e logs do sistema. Para excluí-los, fazemos o seguinte:
Clique em Meu Computador, clique com o botão direito do mouse sobre o ícone de sua unidade de disco, clique sobre o botão limpeza de disco.
Na janela "limpeza de disco" você poderá ver a lista de tipos de arquivos que podem ser excluídos e o espaço que estes arquivos ocupam atualmente.
selecione os que deseja excluir e clique em "Limpar arquivos do sistema". Se seu HD anda com pouco espaço disponível e esta é a primeira vez que este procedimento é feito, você terá uma grata surpresa ao ver o espaço que conseguiu destinar a arquivos que realmente lhe interessem.
Na aba "Mais Opções" encontra-se a opção "Restauração do Sistema e Cópias de Sombra. Nela podemos excluir pontos de restauração do sistema, mantendo o mais recente.
Registro do Windows O registro do Windows armazena informações diversas, como local onde os programas estão instalados, preferências do usuário como papel de parede e proteção de tela.
Esta informações estão dispostas em uma árvore de pastas e subpastas, como instalação e desinstalação de programas. O registro vai acumulando chaves que não tem utilidade.
A alteração e exclusão manual de chaves do registro é desaconselhada para quem não tem experiência, pois podem causar até mesmo a impossiblidade de inicialização do sistema caso alguma chave necessária seja excluída.
Para limpar as chaves inválidas do registro, uma sugestão é o uso de utiltários como o CCleaner (http://www.piriform.com/ccleaner/download), que realiza o procedimento de forma segura, além de contar com outras funções úteis.
Ponto de restauraçãoPor sofisticado que seja, o hardware do computador puramente não serve para nada, são os softwares que nós usamos no dia dia, e com o tempo vamos instalando e desinstalando vários programas. Numa destas operações, podem ocorrer erros e pronto, lá se foi nosso sistema que rodava redondinho.
Para prevenir falhas deste dipo existem os pontos de restauração, que memorizam a configuração do micro. Se criarmos um ponto de restauração antes de instalar um programa, e após a instalação o sistema começar a se comportar de forma estranha, com erros que não existiam antes da instalação, basta restaurar o ponto para que o problema seja resolvido.
Criando Ponto de RestauraçãoClique no botão Iniciar, no campo Pesquisar programas e arquivos digite "ponto de restauração", clique sobre a opção Criar ponto de restauração, que aparece no campo de pesquisa.
Na janela Propriedades do Sistema vamos clicar no botão Criar na aba Proteção do Sistema. Nomeie o ponto que está criando e clique em criar. Pronto, será criado o ponto de restauração com as configurações atuais do computador.
Caso necessite restaurar o sistema para um ponto anterior, basta repetir o mesmo procedimento até chegar à janela Propriedades do Sistema. Desta vez vamos clicar em Restauração do Sistema. Será aberto o assistente de restauração.
Clique em avançar, escolhar o ponto de restauração desejado, clique em avançar, clique em concluir, confrme a ação clicando em Sim. O sistema será restaurado para o ponto escolhido neste processo haverá a reinicialização do Windows.
A medida que vamos criando pontos de restauração eles vão se acumulando no sistema, o ideal é criarmos sempre antes da instalação e desinstalação de programas. Anteriormente já vimos como excluir os pontos antigos deixando apenas o ultimo criado.
Com estes cuidados seu computador poderá operar sem erros, além de você estar prevenindo ameaças à segurança.
Lembramos também que a limpeza física do computador é um procedimento que deve ser adotado periodicamente, contudo, envolve conhecimento técnico, pois é necessário desmontar algumas partes do equipamento.
Para garantir que a limpeza física propicie a conservação e manutenção da vida útil do micro, o melhor é deixar o procedimento a cargo de um profissional qualificado.

Conceito: celular com Android vai poder fazer até cafezinho



Sedrez de Souza Pereira

Gostos e preferências costumam ser sempre muito diferentes de pessoa para pessoa. Tentar chegar a um senso comum com relação a uma comida ou bebida, por exemplo, gera polêmica. Entretanto, não há como negar que, da mesma forma, existem elementos que são "queridos" por quase todos.
O café pode ser considerado um deles. Sim, certamente há quem queira manter distância da bebida, entretanto mesmo assim gosta do cheiro do café fresquinho, que acabou de sair da cafeteira. E, se você é um adorador desta iguaria e já sonhou em ter uma máquina que, ao saber que você a ligou, fizesse automaticamente o café que você está a fim naquele momento, talvez suas preces tenham sido atendidas.
Diga adeus ao café que você não gosta!O Metatrend Institute, da Coreia, criou um conceito de cafeteira que utiliza como controlador o sistema operacional Android de um smartphone conectado a ela. Chamada de Apresso, ela possuiria em sua parte superior uma doca na qual você acomoda o celular (que necessariamente utilize o Android) e relaxa enquanto ela faz o serviço. A partir desta comunicação, a cafeteira reconhece quem você é e identifica o tipo de café de sua preferência.
Inclusive, a Apresso poderia sugerir um tipo diferente de café, conforme o dia ou seu estado de humor. Por meio dainstalação de um aplicativo que armazenasse suas preferências e as transmitisse por computação na nuvem, suas informações pessoais seriam lidas independente do local (casa, trabalho, etc) da máquina que você estivesse utilizando no momento. Adicionalmente, a Apresso comunica-se com seu celular, inclusive servindo para carregar a bateria dele.
Ao contrário do formato tradicional de pó ou grãos, o café é preparado utilizando uma espécie de "cápsula" com um código QR (Quick Response), também conhecido como código de barras em duas dimensões. Quando a cápsula é depositada na máquina (ou selecionada pelo dispositivo) a Apresso interpreta as informações ali disponíveis, devolvendo-as na forma de uma explicação sobre o tipo de café que você está tomando.
Se você já achou uma ideia maravilhosa ter sempre o café feito conforme você gosta, temos outra novidade: adicionalmente, a máquina toca música. Através da leitura do código QR da cápsula de café, ela seleciona uma música apropriada ao sabor escolhido.
Ou seja: você vai poder saborear seu café preferido ou aceitar uma sugestão de preparo conforme seu estado de espírito e ainda por cima ouvir uma boa música enquanto ele é feito. Por meio do código QR e leitura de seu Android, as músicas podem ser escolhidas de acordo com seu humor, sabor do café, preferências ou de forma aleatória.
Por enquanto é apenas um conceito, mas o que você acharia de ter um dispositivo assim em sua casa ou trabalho?

Laptops ultrafinos trazem potência e facilidade a baixo preço



Joanna Stern
Cinco anos atrás, um laptop de 2,5 cm de espessura e com peso de 2 kg custava US$ 2 mil. Hoje, o mesmo tipo de laptop, mas ainda mais fino, leve e com baterias de maior duração, pode ser encontrado por apenas US$ 399. E há ainda mais notícias boas para os interessados em adquirir um computador leve a baixo preço.
Os netbooks - laptops reduzidos, populares e de preço acessível com telas de 10 polegadas - têm por objetivo primário o acesso à internet para e-mail e sites. Mas ao longo dos últimos 12 meses, os fabricantes de computadores lançaram laptops novos com atributos semelhantes.
Conhecidos como "finos e leves" ou "ultrafinos", os novos aparelhos são semelhantes aos netbooks: mais leves que uma sacola de compras, com baterias que duram mais de cinco horas e preços que não desgastam os orçamentos, eles oferecem potência maior que a dos netbooks e telas de 12 ou 13 polegadas.
"Por US$ 50 ou US$ 100 a mais que um netbook, é possível comprar um computador que atenda a todas as necessidades, em lugar de investir apenas em um sistema secundário", disse Mark Spoonauer, editor chefe da revista Laptop Magazine.
Os grandes fabricantes de computadores, entre os quais Dell, Hewlett-Packard, Lenovo e Asus, continuam a oferecer netbooks, além da nova geração de ultrafinos. A escolha vai girar em torno das necessidades pessoais de cada usuário, especialmente em termos de energia.
Como presente para um universitário recém-formado, por exemplo, os netbooks e ultrafinos abaixo, com preços inferiores a US$ 800, serviriam muito bem:
HP Pavilion DM3O Hewlett-Packard Pavilion DM3 tem preço inicial de US$ 499, mas o ultrafino envolto em alumínio tem aparência luxuosa. O novo design da empresa usa um revestimento metálico áspero que não guarda marcas de digitais, e imita o MacBook da Apple com seu teclado "ilha" - o termo é referência ao largo espaço em torno de cada tecla. O laptop de 2,5 cm de espessura cabe em uma bolsa e, com peso de pouco menos de 2 kg, pode ser carregado confortavelmente.
Para serem mais finos, a maioria dos ultrafinos e netbooks vem sem drives de DVD. Mas este pode baixar filmes em alta definição da iTunes ou Amazon e exibi-los em sua tela de 13,3 polegadas ou em um televisor, via porta HDMI. Ele vem com o processador AMD Athlon Neo II, ideal para os estudantes, 2 GB de memórias RAM, um disco rígido de 320 GB e sistema operacional Windows 7 Premium. A HP promete duração de bateria de até sete horas.
Lenovo IdeaPadA linha Lenovo ThinkPad U160 há muito inclui laptops leves para os profissionais de negócios, mas a colorida série IdeaPad U oferece recursos semelhantes aos consumidores comuns.
O U160 tem tela de 11,6 polegadas, e portanto mais próxima a um netbook que a um laptop regular, espessura de 2 cm e peso de 1,3 kg. Mas, como o HP DM3, oferece bom número de portas, entre as quais uma HDMI para conexão com televisores.
Em lugar de usar os novos processadores AMD, o U160, de US$ 799, usa processadores Intel de baixa voltagem, que há muito superam a concorrência em duração de bateria. Equipada com os mais recentes Core i3 e Core i5 e sistema operacional Windows 7, a máquina funciona bem para acesso a e-mail e Twitter e tem boa capacidade de processamento, incluindo edição multimídia e uso simultâneo de programas. Se equipado com uma bateria maior, opcional, uma carga pode durar até oito horas.
Toshiba Mini NB305O netbook Mini NB305, da Toshiba, é um dos mais bonitos e confortáveis dos pequenos laptops. Apesar do tamanho reduzido - 26 x 19 x 3 cm, mais ou menos o tamanho de um livro capa dura -, o teclado é bastante confortável.
O touchpad também é mais largo que a média, o que torna fácil mover o cursor pelo sistema operacional Windows 7 Starter. Como todos os netbooks, o Mini NB305, de US$ 399, tem tela de 10,1 polegadas e diversas portas USB, bem como entrada VGA para conexão a um monitor de computador maior.
O Mini NB305 conta com o Intel Atom, de baixo uso de energia, tem 1 GB de memória RAM e disco rígido de 250 GB. O netbook é perfeito para uso de redes Wi-Fi e verificação de e-mails, bem como em sites de notícias e para tarefas leves, por exemplo trabalho com documentos no Microsoft Word.
Ao contrário dos ultrafinos, ele não executa filmes de alta definição e não edita fotos e vídeos. A bateria de seis células oferece mais de seis horas de operação por carga.
Asus Eee PC 1005PEA Asus foi a pioneira na categoria netbook com o Eee, lançado em 2007, e criou ímpeto para os computadores de pequeno porte com a rápida introdução de novos modelos. O 1005PE, de US$ 360, está entre os melhores laptops para os viajantes porque sua bateria dura por todo o voo entre Londres e Nova York.
O corpo esbelto do computador de 1,3 kg também facilita retirá-lo da bolsa para passar pela segurança.
Ainda que menos atraente que o Toshiba Mini, o Eee PC 1005PE tem tela de 10,1 polegadas e inclui processador Intel Atom, 1 GB de memória RAM e disco rígido de 250 GB, para manter em dia as tarefas usuais de computação.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Quadro negro do futuro interage com gadgets dos alunos



ANA IKEDADo UOL Tecnologia


Enquanto o professor escreve no quadro, tudo aparece do outro lado da sala de aula, na mesa do aluno. E quando o aluno quer responder ou escrever algo, pode fazê-lo diretamente da tela de algum eletrônico apoiado sobre a carteira.






O quadro negro "mágico" está em exposição na Cebit, maior feira de tecnologia do mundo, que chega ao fim neste sábado (6). São duas soluções combinadas: o quadro em si, que é uma tela com capacidade multitoque, e um software que transmite as informações em duas vias, com recursos especiais para escrita à mão e desenho. Veja abaixo como funciona a lousa.






A desenvolvedora do software é a empresa portuguesa uBiWhere. De acordo com Nuno Ribeiro, diretor de operações da companhia, o sistema se adapta a qualquer dispositivo sensível ao toque. "A tela principal pode ser conectada a dispositivos como notebooks, netbooks, tablets e e-readers que tenham tela touchscreen. O software funciona independentemente da marca do hardware", explica.






A tela principal é da também portuguesa Nautilus. Ela tem 1,3 m x 1,7 m e funciona em conjunto com um projetor, instalado acima dela. Segundo a empresa, 7 mil telas já estão em uso em escolas de Portugal.






Para tornar a experiência de uma sala de aula digital real, a Microsoft criou um espaço dentro do seu stand na Cebit onde alunos participam de aulas com novos aparatos tecnológicos.






Além de netbooks, a sala dispõe de telas interativas, que funcionam tanto como quadro negro como mesas interativas. Os alunos ficam sentados em volta das mesas e acessam as informações da lição tocando diretamente nas telas. A plataforma utilizada é a Microsoft Live@Edu, pacote de aplicativos multimídia, que possui ferramentas online e e-mail gratuito. Cerca de 500 estudantes irão conhecer o espaço até o final da Cebit, neste sábado, estima a empresa.

Perdeu seu cachorro ou filho? O GPS acha para você



ANA IKEDADo UOL Tecnologia
Em Hanover, Alemanha

Localizadores para carros já fazem parte do cotidiano das pessoas. A ideia de fazer o mesmo com pessoas e animais, no entanto, pode soar estranho, mas também já é possível.




Na Cebit, feira de tecnologia encerrada neste sábado (6) na Alemanha, um dos pavilhões foi dedicado especialmente para soluções que utilizam GPS -- a maioria delas destinadas ao ramo de transportes. No meio de tantos produtos, não ficaram de fora aqueles destinados ao uso pessoal.





A Laipac, por exemplo, apresentou uma pulseira que parece um relógio, mas possui um chip que é sincronizado via GPS, chamada S-911 Locator. O produto tem como objetivo identificar a localização do usuário. Além de rastrear, ele permite a gravação de uma lista telefônica, o que é particularmente útil no caso de crianças e pessoas idosas, que sofrem de doenças como o Alzheimer.






Existem duas opções de pulseiras: uma que é removível e outra que não pode ser tirada, cortada ou arrebentada. Caso alguém tente cortá-la, o sistema automaticamente envia um alerta sobre a tentativa de violação. Para checar a localização da pessoa, existe um serviço web, com login e senha. O aparelho custa US$ 349.






Já a Inosat, além de rastreadores para adultos e crianças, criou o Pet Locator. O aparelho pode ser preso à coleira do animal e possui um pequeno painel solar que garante uma duração da bateria para aproximadamente 30 dias. Outro recurso para economizar energia em caso de perda do bicho é que o rastreador só é ligado quando o dono conecta seu login na internet para ver onde está do animal. Enquanto isso, o aparelho permanece em stand by.





O Pet Locator possui um chip como o de um celular pré-pago. A cada pedido de localização do animal, é cobrado um valor igual ao do envio de um SMS. Assim, ele deve ser recarregado junto a uma operadora sempre que os créditos acabarem. Para o aparelho em si, não existe cobrança de mensalidade: ele custa 399 euros na Europa.





Jorge Almeida, gerente internacional da Inosat, comenta que o produto é utilizado inclusive para monitorar rebanhos. "Temos um cliente em Moçambique que o usa para localizar gado. Como o uso tem sido mais frequente em animais maiores, optamos por desenvolver um aparelho de tamanho grande. Talvez, para um chiuaua ele não seja muito indicado", brinca.





Tanto o S-911 como o Pet Locator possuem um sistema chamado de "geocerca". Isso faz com que, caso a pessoa ou animal ultrapasse uma área pré-determinada, um alerta automático seja enviado para seu responsável.

Você vai querer comprar um e-reader?


Filipe Serrano

"A questão é simples: é surpreendente ou não?" A dúvida surgiu entre a equipe do Link, que desacreditava ao ver o Kindle assim que o aparelho aportou na redação. Se o grau de surpresa depende de cada um, o furor causado pelo aparelho é incontestável.


O Kindle – na verdade o modelo é chamado de Kindle 2, porque já havia um anterior – foi lançado pela Amazon no início de 2009 e agora é vendido em 100 países, incluindo o Brasil. Ele tem jeito, na verdade, de ser um dos primeiros modelos de um novo tipo de equipamento que ainda virá a ser popular, o leitor eletrônico de livros digitais (e-reader).


Ainda há muitas falhas. A primeira reação é tocar na tela, mas ele não aceita comandos de toque. É preciso usar um botão direcional, como o de um celular, pouco intuitivo. O tempo de resposta é lento para os padrões de hoje, o que irrita. Ele também não é colorido – e isso não é realmente um problema. Ainda que apenas em preto e branco, a reprodução de imagens é incrivelmente boa, pouco melhor até que uma foto monocromática de jornal e semelhante a um desenho a lápis.


A tela é seu grande trunfo. Mesmo sob o sol que fez em São Paulo na sexta, foi possível ler textos na tela como se fosse um livro comum. Mas, do mesmo jeito, é preciso que haja luz no ambiente porque o Kindle usa uma tecnologia que, diferente das telas LCD, não emite luz, o que cansa os olhos. Circuitos elétricos alternam o pigmento de pequenos pontos na tela entre preto e branco e formam os textos e as imagens. É por isso que dá até para tirar uma fotocópia do Kindle.


Outro problema é a falta de conexão Wi-Fi. Todos os livros são baixados pela rede de celular, que nem sempre é rápida o suficiente. Também dá para fazer buscas na Wikipedia. Nos EUA, é possível navegar na internet, mas no Brasil esse recurso é bloqueado.Nos testes do Link, em vários momentos o Kindle avisava que não era possível se conectar por falta de sinal.


A conexão é imprescindível para fazer compras via Kindle. O Link testou a compra. Demorou uns minutos, mas funcionou. O método é simples. Basta navegar na própria Amazon, escolher um livro e selecionar o botão "Buy this book". Infelizmente, você só fica sabendo do preço ao entrar nos detalhes de cada livro. Em seguida, o cartão de crédito que deseja usar e, ao confirmar, o arquivo é baixado automaticamente. Não há outra forma de pagamento. Caso se arrependa, dá para cancelar a compra.


Cada Kindle fica registrado com uma conta da Amazon, mas foi possível trocar de usuário sem que os livros gravados fossem apagados. Isso permite a uma terceira pessoa se logar em um Kindle de outra, baixar um livro já comprado, e deixar o arquivo para o dono original.


No fim, o Kindle é um ótimo aparelho. O preço (R$ 900) ainda é salgado, mas vai agradar, e muito, aos leitores que gostam de ler em inglês, mesmo os amantes de livros em papel. A facilidade de comprar livros pode fazer esse tipo de leitor repensar sobre a necessidade do papel. O preço de cada arquivo digital (US$ 12) também é caro, já que equivale ao preço de pocket books em inglês – sendo que o digital não tem os custos materiais do papel.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Notebooks vs. Netbooks, Qual a Diferença?



Como a vodka e a água. Parecem a mesma coisa, mas o sabor é diferente (ao menos é o que dizem).

De forma parecida, os netbooks podem parecer com os notebooks, mas, como comentado

anteriormente não são a mesma coisa.
NPD publicou uma pesquisa semana passada na qual afirmava que 60% dos consumidores que compraram um netbook pensavam que teriam o mesmo desempenho que um notebook. Além disso, dentro do perfil demográfico de 18 a 24 anos, um público de interesse em netbooks, a maioria de 65% afirmou que comprou seu netbook esperando um maior desempenho.


Obviamente, existe uma confusão no mercado sobre a funcionalidade de um netbook. E não se pode culpar o consumidor.

Por fim, o que podemos fazer? Olga Kharif da BusinessWeek escreveu um artigo no qual chama a atenção dos fabricantes e distribuidores de PCs para que esclareçam melhor as diferenças entre as funções de um netbook e de um notebook. Fundamentado em sua própria experiência, escreve: “Me encantava usar [meu netbook] para consultar rapidamente o Hotmail ou ver um vídeo no Youtube. Mas se tentava realizar outras tarefas como baixar uma foto ou um documento enquanto estava assistindo a um vídeo no Youtube, seu desempenho caía consideravelmente. Os consumidores precisam ser conscientizados disso antes de realizar sua compra.”

Em alguns casos, os consumidores podem encontrar problemas inclusive se estiver somente navegando pela Web. Muitos sites agora possuem vídeos ou conteúdo em Flash na página inicial.


Se você é um pai que comprou um netbook para seu filho, tente acessar Disney.com.

Quanto à duração da bateria, acreditamos que a indústria de informática deveria ajudar e educar os consumidores a tomar decisões mais precisas. De fato, Best Buy afirma em seu site que “os netbooks podem parecer portáteis, mas não tem todas as capacidades de um computador”.

Outro ponto da pesquisa feita pela NPD que também parece interessante é a porcentagem de

consumidores que compraram um netbook esperando um desempenho de um notebook, chega muito próximo a porcentagem de netbook que nunca saem de casa (aproximadamente 60% segundo NPD). Para mim, isso significa que existe uma grande oportunidade no mercado para um produto de maior desempenho que seja acessível e leve, que satisfaça o desejo do consumidor de um equipamento pequeno e potente e que, ao mesmo tempo, não desfalque quanto ao desempenho.

Claro, a resposta da AMD “ultrathin” category é a categoria de portáteis “ultrafinos”. Se está buscando um portátil leve e elegante com potência suficiente para realizar suas tarefas diárias, recomendamos que dê uma olhada no HP Pavilion dv2, com o processador AMD Athlon™ Neo para notebooks ultrafinos.

O que você precisa saber para comprar sua câmera digital


MegapixelDiferente dos sistemas ópticos, em que a imagem é contínua, nas câmeras digitais a foto é decomposta em milhões de pixels. Quanto mais megapixels, melhor a resolução. “Para fotógrafos eventuais, normalmente, 4 ou 5 megapixels são o ideal”, explica Roberto Sandrini, assistente de marketing da Canon da América Latina.


É consenso entre os especialistas que, para usuários amadores e em fotos de viagens familiares, a média seriam os sensores de no mínimo 3 megapixels (2.048 x 1.536) para conseguir fotografias reproduzíveis com dimensões de 18 x 24 centímetros. A maioria das câmeras mais populares atualmente se encontra no nível dos 5 megapixels (séries de 2.560 x 1.920 pixels no sensor) com o que é possível chegar a reproduções de boa qualidade de até 30 x 40 centímetros.


Atualmente, cerca de 90% das fotos tiradas digitalmente, segundo cálculo de Rozenblit, são impressas no tamanho de 10 centímetros por 15 centímetros. Logo, para fotos amadoras, câmeras de 3 megapixels, são suficientes, mas, com a evolução tecnológica, é possível encontrar máquinas com 5 megapixels por preços competitivos.


Caso o usuário pretenda empregar suas fotografias em pôsteres ou faixas, uma câmera de maior resolução é bem-vinda. Modelos de 8 megapixels podem produzir imagens de boa qualidade de até 70 centímetros por um metro.


Zoom


Com a resolução definida, é hora de se preocupar com outra característica necessária para os usuários domésticos: o zoom.


Quando for comprar uma máquina, você verá informações sobre o zoom óptico e o digital. Qual a diferença entre eles?


“O zoom óptico é uma consideração primária na hora da compra, já que não reduz a resolução da fotografia, como faz o digital”, aconselha Joe Guzman, diretor-assistente da Olympus América.


Na prática, o zoom óptico não prejudica a resolução e definição da imagem, pois usa lentes especiais antes de bater a fotografia. No digital, você pode perder qualidade.


“Se você tem uma câmera com 3 megapixels e usa o zoom digital de 3x, o arquivo final terá a resolução de uma fotografia tirada com uma câmera de 1 megapixel”, exemplifica o executivo da Olympus.


A dica é simples: considere o zoom óptico, se esse for um recurso importante para você.


Bateria


Na hora de selecionar uma opção de compra, é importante estimar quais serão as suas necessidades como usuário, porque, dependendo da natureza e do poder da bateria, assim será o rendimento de elementos chave como o zoom ou o visor de tela LCD.


Mas o mais importante é que hoje em dia quase todos os fabricantes oferecem um padrão recarregável.


Entre eles se encontram as câmeras que funcionam – e trazem baterias de Níquel-Cádmio ou Níquel-Metal Hidrato (que oferecem maior tempo de uso e são recarregáveis) – e as de baterias recarregáveis de íon de lítio (similares tecnologicamente às que usam os telefones celulares).


Estas últimas são consideradas pelos especialistas como a opção preferida. Se a câmera não traz nenhum desses tipos de baterias, a opção que nos resta é a das clássicas pilhas AA alcalinas não recarregáveis (e nada recomendáveis).


A autonomia das baterias disponíveis no mercado não se altera muito: em média, é possível bater até 400 fotografias usando o LCD. Sem o dispositivo, o número pode até dobrar.


Para tentar aumentar ainda mais a autonomia, o usuário pode apelar para truques, como a regulagem mais baixa do flash e a diminuição no tempo de visualização das fotografias já batidas, além de evitar a visualização do LCD.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Sony Cyber-shot DSC-HX1


Com cara de câmera profissional, a superzoom DSC-HX1 da japonesa Sony oferece novas possibilidades para o fotógrafo amador e, com o novo sensor CMOS, pode impressionar mesmo os profissionais!

Cada vez mais as câmeras compactas tentam se aproximar em termos de qualidade e tecnologia. Novos formatos e características de sensores, lentes de melhor construção e sistemas eletrônicos cada vez mais avançados, as câmeras chamadas de prosumer (composição de professional + consumer) estão ganhando cada vez mais adeptos.
Uma das mais novas câmeras a chegar no mercado carregando essa intenção é a Sony Cyber-shot DCS-HX1. O sensor CMOS (complementary metal oxide semiconductor - semicondutor de óxido metálico complementar) com resolução de 9.1 Mpixel, consome menos energia que os tradicionais CCDs (charged coupled device - dispositivo de carga acoplada) sem perder qualidade por conta disso. Outra grande vantagem do CMOS sobre o CCD é seu custo de produção, que permite câmeras com preços mais acessíveis, como a própria DSC-HX1 e a Canon PowerShot SX20 IS.


Na DSC-HX1, o sensor de 9.1 Mpixel vem acompanhado de uma série de inovações mecânicas e eletrônicas, sendo as mais importantes os novos modos de fotografar e o obturador mecânico ultra-rápido. Além dessas novidades, a Sony não esqueceu de incluir algumas características básicas da categoria das superzoom (câmeras compactas com zoom ótico a partir de 20x), como o LCD basculante, visor eletrônico e capacidade de filmagem full HD.

Nokia n97


Depois de ter feito o teste geral com o 5800 Xpress Music, o primeiro produto full touchscreen, a Nokia deu largada às vendas do N97, um dos aparelhos mais esperados neste segundo semestre de 2009.


É um modelo all-in-one, que deveria remeter - pelas expectativas, principalmente dos usuários - à performance de aparelhos legendários, como os da série Communicator. Mesmo não estando claramente explícito, o aparelho não pertence à linha E, mas sim à linha N, ainda que um elo com o passado tenha sido estabelecido para poder oferecer ao usuário um smartphone completo, capaz de atender as suas exigências multimídiais e também aquelas de tempo livre, sem deixar de lado as necessidades ligadas às atividades profissionais do usuário.


Dentro da caixa encontramos: cabo de dados USB-Micro USB, fone de ouvido com conector de 3.5mm, uma flanela para limpar a tela, o carregador de bateria para viagem com adaptador para os modelos antigos Nokia, uma bateria de 1500 mAh (com autonomia de um dia de atividade intensa ou de dois dias de atividade leve), e enfim, os clássicos manuais impressos e o cd-rom com software para o computador.

A canetinha (externa) é o último assessório à disposição do usuário que completa o conteúdo da caixa.

PS3 x Xbox 360 x Wii: entenda as diferenças



Rui Maciel

Ao longo dos últimos dois anos, os fãs de videogames foram bombardeados com uma série de notícias – boatos ou não - sobre os consoles da nova geração, mais precisamente o já lançado Xbox 360 da Microsoft, além do Playstation 3 e do Wii, desenvolvidos pela Sony e Nintendo, respectivamente. Em meio a tantas informações, WNews traz uma reportagem esclarecendo o que os equipamentos vão oferecer e as diferenças entre eles. Quesitos como jogos, joysticks, funções multimídia, capacidade de processamento, entre outros aspectos, são abordados, mostrando o que de fato os dispositivos terão.

Multimídia

Playstation 3: Tem quatro portas USB, leitor de cartões de memória nos padrões Memory Stick, SD e Compact Flash. É compatível com players e câmeras digitais e tem como maior trunfo a leitura de discos Blu-ray, uma mídia de alta definição que é um dos sucessores do atual DVD. O equipamento será comercializado em versões com disco rígido de 80GB (no modelo antigo) e 120 GB e 250GB (no modelo slim).

Wii: Traz quatro portas USB que permitem a comunicação com players e câmeras digitais. Para expandir a memória, oferece leitor de cartões SD e ainda traz compatibilidade Wi-Fi com portátil Nintendo DS. No entanto, traz embutida apenas uma memória Flash de 512 MB, o que é pouco se levarmos em consideração que o PS3 e o XBox 360 vêm com HDs. Outro ponto fraco na parte multimídia no Wii é que ele não lê filmes em DVD.

Xbox 360: Além de rodar filmes e shows em DVD, o Xbox 360 oferece ainda três portas USB, compatíveis com players e câmeras digitais, HDs removíveis de acorco com o modelo. Um ponto forte do quesito multimídia é sua conectividade com o Media Center Edition, presente nos PCs que rodam o Windows XP e, futuramente, o Windows Vista. Por meio desse recurso, é possível conectar um computador – via rede Wi-Fi (com adaptador opcional) ou cabo USB – ao Xbox 360 e usá-lo como uma estação para reproduzir dados armazenados no micro.

Escolha da redação: Playstation 3 (pelo Blu-ray) e Xbox 360 (pelo Media Center Edition)

Internet

Playstation 3: O serviço online do PS3 tem o nome provisório de PNP (Playstation Network Platform) e ainda não conta com muitas informações. Basicamente, oferecerá download e upload de jogos (pago), ranking, comunicação via messenger, chat ou voz, compra de conteúdo para os games, jogabilidade multiplayer. Conectividade Wi-Fi: sim, somente no modelo de 60 GB (802.11 b/g)

Wii: O que chama a atenção nos recursos de Internet do Wii é o seu WiiConnect 24, uma ferramenta que mantém o console permanentemente ligado à Web. Com isso, é possível atualizar o sistema operacional do aparelho, enviar correções, demos e mensagens para outros jogadores, entre outros recursos. Vale lembrar também que o Wii conta com o navegador Opera já instalado. O serviço online do Wii, Nintendo Wi-Fi Connection (já disponível para o portátil Nintendo DS), trará recursos como partidas multiplayer online, retrocompatibilidade (via download) com games de consoles clássicos, como o NES de oito bits, o Mega Drive da Sega e o PC Engine da NEC. É possível também trocar mensagens – textos e fotos – com outros jogadores, além de receber informações da fabricante. Conectividade Wi-Fi: sim (802.11 b/g)Xbox 360: Como o

Xbox 360 já está no mercado há quase um ano, é natural que o seu serviço online, o Xbox Live, esteja mais desenvolvido e com um maior número de ferramentas que seus concorrentes, mas vale lembrar que o serviço ainda não funciona no Brasil. O site oferece duas opções de pacote de assinatura: o Silver, com recursos mais básicos, como o envio e recebimento de mensagens de texto e áudio, acesso a jogos online com assinaturas à parte e acesso ao XBox Live Arcade para a obtenção de jogos casuais e clássicos como o primeiro Street Fighter ou o lendário Pac Man, entre outros.

Quem quiser uma opção mais sofisticada do serviço pode escolher o pacote Gold, que agrega todas as características do Silver, mais a opção de jogabilidade online, uma ferramenta de buscas mais específicas para encontrar jogadores, além de acesso a maiores recursos no Xbox Live Markeplace. Conectividade Wi-Fi: sim

Escolha da redação: Xbox Live

Jogos

Playstation 3: A Sony manterá sua estratégia de formar parcerias com desenvolvedores de jogos de todos os tipos. Essa iniciativa foi um dos fatores responsáveis pelo sucesso tanto PSOne quanto do PS2 e não haveria por que a companhia japonesa mudar de idéia. A empresa pretende ainda lançar seqüências de alguns de seus maiores sucessos. Entre os games que já lançaram para o novo console, estão “Spider Man 3”, “Sonic The Hedgehog”, “Scarface”, “Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots” “GTA 4”, “Brothers in Arms: Hell’s Highway”, “Tekken 6”, “Splinter Cell: Double Agent”, “Resident Evil 5”, entre outros.

Wii – A Nintendo tem uma vantagem indiscutível em relação aos seus concorrentes: traz em seu portifólio de jogos, séries lendárias como “Mário” e “Zelda”, que atraem milhões de fãs pelo mundo desde seus videogames de oito bits e que ajudaram a empresa a liderar o setor durante muito tempo. Seu domínio só terminou com a chegada do Playstation e a perda da primeira colocação em vendas deve-se, em boa parte, ao fechamento da plataforma para outras desenvolvedoras, que migraram para os consoles da Sony e lançaram um sucesso atrás do outro. Títulos como GTA, Winning Eleven, Metal Gear e Tekken , entre outros, estão aí e não nos deixam mentir.

Com o Wii, a empresa dá sinais de que vai rever seus conceitos. A companhia vai continuar a lançar títulos de suas franquias mais famosas, já que ela não gosta de rasgar dinheiro - bons exemplos são “Super Mario Galaxy”, “Mario Strikers Charged” e “Legend of Zelda: Twilight Princess”. Mas também abrirá seu console para outras empresas do gênero, para jogos como “Sonic” (antes, um dos maiores rivais da Nintendo), “Call of Duty 4”, “Need for Speed Carbon”, “Resident Evil: Umbrella Corp Chronicle” e “Splinter Cell: Double Agent”.

Xbox 360 – O primeiro Xbox tem uma capacidade de processamento superior se comparado ao Gamecube e o PS2. No entanto, além do console ser lançado com um atraso considerável em relação aos seus rivais, os jogos voltados para ele também chegaram ao mercado gradativamente e, mesmo os títulos de maior sucesso não aproveitaram a real capacidade do equipamento. Com isso, ficou impossível desbancar o videogame da Sony, que já gozava de uma folgada vantagem.

Mas a Microsoft parece ter aprendido a lição e lançou o seu Xbox 360 com um ano de antecedência em relação à concorrência. Além disso, seqüências de franquias mais famosas – e que ajudaram a Sony a conquistar o primeiro lugar do mercado – foram devidamente desenvolvidas para o 360, explorando muito bem a capacidade do hardware. Com isso, o gamer pode se deleitar com títulos como “Ghost Recon Advanced Warfighter”, “GTA 4”, “Hitman: Blood Money”, “Winning Eleven: Pro Evolution Soccer 2010”, “NBA Live 10”, “Quake 4”, “Project Gotham Racing 3”, F.E.A.R.2, entre outros.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Globo transmitirá Jogos da Copa em 3D nos cinemas

A TV Globo já iniciou os testes para exibição dos jogos da Copa em 3D. Ao todo 8 jogos serão exibidos em salas de cinemas compatíveis com a tecnologia 3D. 25 salas receberão as transmissão de todas as partidas da seleção brasileira na primeira fase, além de semi-finais e final do torneio.
As cidades selecionadas para receber as transmissões são: Porto Alegre e Curitiba na região Sul, São Paulo e Rio na Sudeste, Belo Horizonte, Salvador na Nordeste e a capital federal, Brasília.
O projeto piloto foi realizado há poucos dias num cinema de São Paulo, onde foi transmitido um jogo do campeonato francês.
Por enquanto não há informações sobre as transmissões na TV aberta. É bom lembrar que já estamos em Maio e ainda não há televisores compatíveis à venda. Os primeiros aparelhos só da Samsung devem chegar às lojas no final deste mês, e os da LG apenas em Junho.

Por Maximiliano da Rosa

Fonte: G1

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Plasma ou LCD?



Cada vez mais baratas e muito mais acessíveis graças à facilidade de financiamento, as novas TVs de alta definição são, ao mesmo tempo, uma alegria e um dilema. Qual será a melhor tecnologia de telas? Plasma ou LCD, eis a questão.

Entre em qualquer loja de eletrônicos e você perderá a conta de quantas TVs de alta definição estão em exposição. Finas, enormes e com imagem linda, elas são atualmente o sonho de consumo de boa parte da população.
Mas na hora da compra surge a dúvida: “TV de plasma ou LCD?”. Lado a lado, é duro enxergar a diferença entre as tecnologias. Ambas tem pontos fortes e fracos, mas o principal fator que deve orientar sua escolha é o que você quer assistir nelas e onde a tela será instalada.

Entendendo as tecnologias

Por incrível que pareça, aquela TV LCD linda com tela “Full HD” de 40 polegadas funciona baseada no mesmo princípio que a telinha daquela calculadora que está pegando poeira no fundo da sua gaveta. A base de tudo é um material especial chamado cristal líquido, que fica opaco ou translúcido de acordo com uma corrente elétrica aplicada sobre ele.
Cada ponto na tela é formado por três células lacradas cheias desse material, cada uma correspondente a uma cor primária de luz (vermelho, verde e azul). Uma lâmpada, instalada atrás da tela, gera luz branca que ilumina as células e torna a imagem visível. As cores são formadas combinando múltiplas intensidades de cada uma das cores primárias.
Nas TVs LCD de última geração, a iluminação da tela é feita com LEDs (diodos emissores de luz), que consomem menos energia, geram menos calor e produzem uma luz mais branca e homogênea, que se traduz em uma imagem melhor.
Já as TVs de plasma operam baseadas em um princípio diferente, que parece coisa de ficção científica. As células que compõem a tela são cheias de um gás nobre, como neônio (também chamado neon) ou xenônio, que é submetido a uma descarga elétrica e se transforma em plasma, o quarto estado da matéria.
Este processo libera fótons (luz), que colidem com uma camada de fósforo na frente da célula, fazendo-a brilhar. Assim como nas telas de LCD, cada ponto da imagem é composto por três células, cada uma coberta com fósforo de uma cor diferente (vermelho, verde e azul).
Novamente, a combinação de cada uma das cores básicas em intensidades variadas gera todos os tons necessários para produzir a imagem. Como cada célula produz sua própria luz, não é necessário uma lâmpada para iluminar a tela, como nos LCDs. Isto também resulta em uma iluminação mais homogênea da imagem.

As vantagens...

No quesito vantagens, Plasma e LCD se comportam quase como opostos. Uma é boa em ambientes escuros, outra se sai melhor em iluminados. Uma se dá bem com cenas em movimento, a outra prefere cenas escuras, e por aí vai.
Telas de LCD, por exemplo, são melhores que as de plasma em salas iluminadas, já que o revestimento destas últimas pode refletir muita luz ambiente, como a vinda de uma janela sem cortinas, o que prejudica a visualização.
Também são mais recomendadas se você gosta de games antigos, ou pretende ligar a TV no PC. Objetos estáticos na imagem, como placares, barras de tarefas e menus, “manchavam” a tela em TVs de plasma mais antigas. Com o refinamento do processo de produção, a chance disso acontecer em um modelo mais moderno é mínima, mas o LCD continua a ser recomendado nestes casos.
LCDs também são uma melhor opção para ambientes pequenos. Devido a peculiaridades no processo de produção, os fabricantes preferem usar telas de plasma em modelos maiores, e telas muito grandes podem causar cansaço visual se não forem vistas de uma distância adequada. LCDs estão facilmente disponíveis em modelos menores, com telas a partir de 19 polegadas.
Por sua vez, TVs de plasma são melhores em salas escuras, pois oferecem fidelidade de cores e contraste muito maior que suas concorrentes, algo que é especialmente importante em cenas escuras: o preto é realmente preto, e não um “preto acinzentado” como nos modelos de LCD. Isto as torna uma boa escolha para quem não dispensa um cinema em casa.
Também são recomendadas para quem curte esportes (como futebol ou Fórmula 1) e games modernos, já que exibem melhor os detalhes em cenas movimentadas. Isto é conhecido como “resolução dinâmica”, e é um item pouco divugado pelos fabricantes.
Além disso, são perfeitas para ambientes amplos já que, como foi dito, são mais fáceis e baratas de produzir em tamanhos maiores. Atualmente telas de plasma são muito populares em TVs de 52 polegadas ou mais. A Panasonic mostrou na CES 2008, no início do ano, uma TV com uma tela de Plasma de 150 polegadas.

... e as desvantagens

Nenhuma tecnologia é perfeita. Se você perguntar a um vendedor qual o defeito de uma plasma ou LCD e ele disser “nenhum”, saia correndo porque ele está mentindo. Telas LCD, por exemplo, não ficam boas em locais escuros, pois a iluminação da tela pode deixar o contraste lavado, com tons escuros (especialmente o preto) acinzentados. As telas de última geração não apresentam esse problema.
Além disso, apenas as caríssimas telas de última geração, com atualização da imagem em 120 ou 180 Hz exibem movimento fluido em cenas de ação, ainda assim com menos fidelidade que as telas de plasma. Por fim, em relação à concorrência as telas LCD são muito mais frágeis, e sujeitas a danos se sofrerem impacto frontal.
O plasma também tem seus incômodos. Telas mais antigas podiam literalmente “pipocar”, fazendo pequenos estalos que incomodavam ou assustavam. Modelos mais recentes não apresentam este problema.
A resolução baixa é outro problemaAinda existem telas à venda no mercado TVs de plasma que não são capazes de exibir 720 linhas horizontais. Fuja delas, pois estas telas não podem ser consideradas como de “alta resolução” e apresentam baixa qualidade de imagem. Isto também acontece entre os modelos LCD mais baratos.
O ideal é comprar uma verdadeira tela “HD”, capaz de exibir 720 linhas horizontais simultâneas. Isto às vezes é informado da mesma forma que a resolução da tela do computador, no caso 1280 x 720 pontos (ou pixels). TVs “Full HD” (das quais também há modelos LCD) tem resolução ainda mais alta, 1920 x 1080 pontos, e exibem imagens ainda mais detalhadas. Mitos e mal-entendidos
Como toda tecnologia complexa, a falta de informação e confusão de vendedores e consumidores dão origem a uma série de mitos e mentiras que acabam tomando vida própria. Dizem, por exemplo, que as telas de LCD "vazam", o que não é verdade. O “cristal líquido” não é líquido como água, é um composto denso que é selado em pequenas células invioláveis. Da mesma forma, o “gás” das TVs de Plasma não precisa ser recarregado. A quantidade de gás inerte nas telas é mínima, e encapsulada pelas lâminas de vidro que formam a tela. O gás jamais se desgasta, pois está em um sistema fechado.
Telas “manchadas” por imagens estáticas são verdade, mas coisa do passado. LCDs são virtualmente imunes a este problema, que só afetava os modelos mais antigos de telas de plasma. Qualquer plasma produzida nos últimos cinco anos tem chance mínima de ficar marcada, e se isso acontecer a mancha pode desaparecer se você deixar a TV desligada por algumas horas.
Outro mito é que TVs de plasma gastam energia demais. Embora isso fosse verdade há alguns anos, o consumo foi reduzido e hoje as telas gastam quase o mesmo que as TVs de LCD de tamanho equivalente. Claro, quanto maior a tela, maior o consumo de energia.
Você não precisa se preocupar com durabilidade da sua nova TV. Tanto telas de plasma quanto LCD tem uma vida útil medida em horas. Em média, ambas garantem pelo menos 100.000 horas de bom desempenho. Ligadas ininterruptamente, 24 horas por dia, 365 dias por ano, isto representa uma vida útil aproximada de 11 anos.
Por fim, mais pontos não necessariamente significam mais qualidade. Nem sempre uma tela de 1080 linhas é melhor que uma de 720 linhas. Vários fatores influenciam na qualidade, como o constraste e a resolução dinâmica. Aquela tela de 1080 linhas pode não passar de um porta-retratos gigante de 2 megapixels.
Na loja, teste a tela com várias fontes de sinal, de TV aberta analógica a videogames de última geração. Não confie apenas nos vídeos de demonstração que os fabricantes passam. Eles são feitos para mostrar o que a tela tem de melhor, mas é apenas em situações reais de uso que as fraquezas são evidentes. E sempre preste atenção às imagens em movimento. Como cuidar de sua TV?
• Não deixe nenhum tipo de líquido (como condensação ou respingos) sobre a tela, pois os eles podem causar descoloração do material externo. Além da descoloração, a televisão pode sofrer corrosão e falhas elétricas
• Pó é letal à tela. Não a deixe acumular pó, tanto na parte superior (que normalmente conta com entradas de ar, para resfriamento) quanto no revestimento frontal da tela. ATENÇÃO! Jamais utilize sua televisão coberta por panos ou capas. A circulação de ar é fundamental para o bom funcionamento
• A tela de LCD é delicada. Quedas e impactos contra ela podem ser devastadores. Além de afetar a qualidade da imagem, um impacto mais forte pode inutilizar completamente o aparelho. Um controle remoto ou de videogame arremessado com força estraçalha facilmente uma tela de LCD.
• O revestimento anti-reflexo das telas de LCD pode ficar realmente sujo com o tempo. Para limpá-lo, use apenas um pano macio levemente umedecido em água limpa. Já existe um pano especial no mercado, compostos de fibras sintéticas, que é ideal para o serviço. Se não tiver um à mão, use um pedaço de microfibra, que não solta fiapos e não agride a tela se for usado gentilmente.
• Telas de plasma, por mais resistentes que sejam, também são suscetíveis a riscos. Limpe apenas com um pano macio, ou pano especial sintético, de preferência microfibra, levemente umedecido em água limpa.
• Álcool e solventes, além de produtos à base de derivados de petróleo, como lustra-móveis, são letais para seu equipamento. Além de agredir o acabamento exterior da tela, eles podem afetar a aderência das camadas que compõem o LCD, caso escorram para dentro do revestimento externo.
• Proteja seu investimento: ligue sua televisão a um estabilizador de voltagem, ou melhor ainda, a um no-break. Apesar de contarem com proteção interna, os televisores podem sofrer danos irreparáveis se expostos a picos de tensão ou ruído da rede elétrica.

Escrito originalmente por José Ouro Camargo
link orginal: http://tecnologia.ig.com.br/noticia/2008/08/28/plasma_ou_lcd_1605665.html

segunda-feira, 3 de maio de 2010

primeira postagem

nossa 1ª postagem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!