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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Notebooks vs. Netbooks, Qual a Diferença?



Como a vodka e a água. Parecem a mesma coisa, mas o sabor é diferente (ao menos é o que dizem).

De forma parecida, os netbooks podem parecer com os notebooks, mas, como comentado

anteriormente não são a mesma coisa.
NPD publicou uma pesquisa semana passada na qual afirmava que 60% dos consumidores que compraram um netbook pensavam que teriam o mesmo desempenho que um notebook. Além disso, dentro do perfil demográfico de 18 a 24 anos, um público de interesse em netbooks, a maioria de 65% afirmou que comprou seu netbook esperando um maior desempenho.


Obviamente, existe uma confusão no mercado sobre a funcionalidade de um netbook. E não se pode culpar o consumidor.

Por fim, o que podemos fazer? Olga Kharif da BusinessWeek escreveu um artigo no qual chama a atenção dos fabricantes e distribuidores de PCs para que esclareçam melhor as diferenças entre as funções de um netbook e de um notebook. Fundamentado em sua própria experiência, escreve: “Me encantava usar [meu netbook] para consultar rapidamente o Hotmail ou ver um vídeo no Youtube. Mas se tentava realizar outras tarefas como baixar uma foto ou um documento enquanto estava assistindo a um vídeo no Youtube, seu desempenho caía consideravelmente. Os consumidores precisam ser conscientizados disso antes de realizar sua compra.”

Em alguns casos, os consumidores podem encontrar problemas inclusive se estiver somente navegando pela Web. Muitos sites agora possuem vídeos ou conteúdo em Flash na página inicial.


Se você é um pai que comprou um netbook para seu filho, tente acessar Disney.com.

Quanto à duração da bateria, acreditamos que a indústria de informática deveria ajudar e educar os consumidores a tomar decisões mais precisas. De fato, Best Buy afirma em seu site que “os netbooks podem parecer portáteis, mas não tem todas as capacidades de um computador”.

Outro ponto da pesquisa feita pela NPD que também parece interessante é a porcentagem de

consumidores que compraram um netbook esperando um desempenho de um notebook, chega muito próximo a porcentagem de netbook que nunca saem de casa (aproximadamente 60% segundo NPD). Para mim, isso significa que existe uma grande oportunidade no mercado para um produto de maior desempenho que seja acessível e leve, que satisfaça o desejo do consumidor de um equipamento pequeno e potente e que, ao mesmo tempo, não desfalque quanto ao desempenho.

Claro, a resposta da AMD “ultrathin” category é a categoria de portáteis “ultrafinos”. Se está buscando um portátil leve e elegante com potência suficiente para realizar suas tarefas diárias, recomendamos que dê uma olhada no HP Pavilion dv2, com o processador AMD Athlon™ Neo para notebooks ultrafinos.

O que você precisa saber para comprar sua câmera digital


MegapixelDiferente dos sistemas ópticos, em que a imagem é contínua, nas câmeras digitais a foto é decomposta em milhões de pixels. Quanto mais megapixels, melhor a resolução. “Para fotógrafos eventuais, normalmente, 4 ou 5 megapixels são o ideal”, explica Roberto Sandrini, assistente de marketing da Canon da América Latina.


É consenso entre os especialistas que, para usuários amadores e em fotos de viagens familiares, a média seriam os sensores de no mínimo 3 megapixels (2.048 x 1.536) para conseguir fotografias reproduzíveis com dimensões de 18 x 24 centímetros. A maioria das câmeras mais populares atualmente se encontra no nível dos 5 megapixels (séries de 2.560 x 1.920 pixels no sensor) com o que é possível chegar a reproduções de boa qualidade de até 30 x 40 centímetros.


Atualmente, cerca de 90% das fotos tiradas digitalmente, segundo cálculo de Rozenblit, são impressas no tamanho de 10 centímetros por 15 centímetros. Logo, para fotos amadoras, câmeras de 3 megapixels, são suficientes, mas, com a evolução tecnológica, é possível encontrar máquinas com 5 megapixels por preços competitivos.


Caso o usuário pretenda empregar suas fotografias em pôsteres ou faixas, uma câmera de maior resolução é bem-vinda. Modelos de 8 megapixels podem produzir imagens de boa qualidade de até 70 centímetros por um metro.


Zoom


Com a resolução definida, é hora de se preocupar com outra característica necessária para os usuários domésticos: o zoom.


Quando for comprar uma máquina, você verá informações sobre o zoom óptico e o digital. Qual a diferença entre eles?


“O zoom óptico é uma consideração primária na hora da compra, já que não reduz a resolução da fotografia, como faz o digital”, aconselha Joe Guzman, diretor-assistente da Olympus América.


Na prática, o zoom óptico não prejudica a resolução e definição da imagem, pois usa lentes especiais antes de bater a fotografia. No digital, você pode perder qualidade.


“Se você tem uma câmera com 3 megapixels e usa o zoom digital de 3x, o arquivo final terá a resolução de uma fotografia tirada com uma câmera de 1 megapixel”, exemplifica o executivo da Olympus.


A dica é simples: considere o zoom óptico, se esse for um recurso importante para você.


Bateria


Na hora de selecionar uma opção de compra, é importante estimar quais serão as suas necessidades como usuário, porque, dependendo da natureza e do poder da bateria, assim será o rendimento de elementos chave como o zoom ou o visor de tela LCD.


Mas o mais importante é que hoje em dia quase todos os fabricantes oferecem um padrão recarregável.


Entre eles se encontram as câmeras que funcionam – e trazem baterias de Níquel-Cádmio ou Níquel-Metal Hidrato (que oferecem maior tempo de uso e são recarregáveis) – e as de baterias recarregáveis de íon de lítio (similares tecnologicamente às que usam os telefones celulares).


Estas últimas são consideradas pelos especialistas como a opção preferida. Se a câmera não traz nenhum desses tipos de baterias, a opção que nos resta é a das clássicas pilhas AA alcalinas não recarregáveis (e nada recomendáveis).


A autonomia das baterias disponíveis no mercado não se altera muito: em média, é possível bater até 400 fotografias usando o LCD. Sem o dispositivo, o número pode até dobrar.


Para tentar aumentar ainda mais a autonomia, o usuário pode apelar para truques, como a regulagem mais baixa do flash e a diminuição no tempo de visualização das fotografias já batidas, além de evitar a visualização do LCD.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Sony Cyber-shot DSC-HX1


Com cara de câmera profissional, a superzoom DSC-HX1 da japonesa Sony oferece novas possibilidades para o fotógrafo amador e, com o novo sensor CMOS, pode impressionar mesmo os profissionais!

Cada vez mais as câmeras compactas tentam se aproximar em termos de qualidade e tecnologia. Novos formatos e características de sensores, lentes de melhor construção e sistemas eletrônicos cada vez mais avançados, as câmeras chamadas de prosumer (composição de professional + consumer) estão ganhando cada vez mais adeptos.
Uma das mais novas câmeras a chegar no mercado carregando essa intenção é a Sony Cyber-shot DCS-HX1. O sensor CMOS (complementary metal oxide semiconductor - semicondutor de óxido metálico complementar) com resolução de 9.1 Mpixel, consome menos energia que os tradicionais CCDs (charged coupled device - dispositivo de carga acoplada) sem perder qualidade por conta disso. Outra grande vantagem do CMOS sobre o CCD é seu custo de produção, que permite câmeras com preços mais acessíveis, como a própria DSC-HX1 e a Canon PowerShot SX20 IS.


Na DSC-HX1, o sensor de 9.1 Mpixel vem acompanhado de uma série de inovações mecânicas e eletrônicas, sendo as mais importantes os novos modos de fotografar e o obturador mecânico ultra-rápido. Além dessas novidades, a Sony não esqueceu de incluir algumas características básicas da categoria das superzoom (câmeras compactas com zoom ótico a partir de 20x), como o LCD basculante, visor eletrônico e capacidade de filmagem full HD.

Nokia n97


Depois de ter feito o teste geral com o 5800 Xpress Music, o primeiro produto full touchscreen, a Nokia deu largada às vendas do N97, um dos aparelhos mais esperados neste segundo semestre de 2009.


É um modelo all-in-one, que deveria remeter - pelas expectativas, principalmente dos usuários - à performance de aparelhos legendários, como os da série Communicator. Mesmo não estando claramente explícito, o aparelho não pertence à linha E, mas sim à linha N, ainda que um elo com o passado tenha sido estabelecido para poder oferecer ao usuário um smartphone completo, capaz de atender as suas exigências multimídiais e também aquelas de tempo livre, sem deixar de lado as necessidades ligadas às atividades profissionais do usuário.


Dentro da caixa encontramos: cabo de dados USB-Micro USB, fone de ouvido com conector de 3.5mm, uma flanela para limpar a tela, o carregador de bateria para viagem com adaptador para os modelos antigos Nokia, uma bateria de 1500 mAh (com autonomia de um dia de atividade intensa ou de dois dias de atividade leve), e enfim, os clássicos manuais impressos e o cd-rom com software para o computador.

A canetinha (externa) é o último assessório à disposição do usuário que completa o conteúdo da caixa.

PS3 x Xbox 360 x Wii: entenda as diferenças



Rui Maciel

Ao longo dos últimos dois anos, os fãs de videogames foram bombardeados com uma série de notícias – boatos ou não - sobre os consoles da nova geração, mais precisamente o já lançado Xbox 360 da Microsoft, além do Playstation 3 e do Wii, desenvolvidos pela Sony e Nintendo, respectivamente. Em meio a tantas informações, WNews traz uma reportagem esclarecendo o que os equipamentos vão oferecer e as diferenças entre eles. Quesitos como jogos, joysticks, funções multimídia, capacidade de processamento, entre outros aspectos, são abordados, mostrando o que de fato os dispositivos terão.

Multimídia

Playstation 3: Tem quatro portas USB, leitor de cartões de memória nos padrões Memory Stick, SD e Compact Flash. É compatível com players e câmeras digitais e tem como maior trunfo a leitura de discos Blu-ray, uma mídia de alta definição que é um dos sucessores do atual DVD. O equipamento será comercializado em versões com disco rígido de 80GB (no modelo antigo) e 120 GB e 250GB (no modelo slim).

Wii: Traz quatro portas USB que permitem a comunicação com players e câmeras digitais. Para expandir a memória, oferece leitor de cartões SD e ainda traz compatibilidade Wi-Fi com portátil Nintendo DS. No entanto, traz embutida apenas uma memória Flash de 512 MB, o que é pouco se levarmos em consideração que o PS3 e o XBox 360 vêm com HDs. Outro ponto fraco na parte multimídia no Wii é que ele não lê filmes em DVD.

Xbox 360: Além de rodar filmes e shows em DVD, o Xbox 360 oferece ainda três portas USB, compatíveis com players e câmeras digitais, HDs removíveis de acorco com o modelo. Um ponto forte do quesito multimídia é sua conectividade com o Media Center Edition, presente nos PCs que rodam o Windows XP e, futuramente, o Windows Vista. Por meio desse recurso, é possível conectar um computador – via rede Wi-Fi (com adaptador opcional) ou cabo USB – ao Xbox 360 e usá-lo como uma estação para reproduzir dados armazenados no micro.

Escolha da redação: Playstation 3 (pelo Blu-ray) e Xbox 360 (pelo Media Center Edition)

Internet

Playstation 3: O serviço online do PS3 tem o nome provisório de PNP (Playstation Network Platform) e ainda não conta com muitas informações. Basicamente, oferecerá download e upload de jogos (pago), ranking, comunicação via messenger, chat ou voz, compra de conteúdo para os games, jogabilidade multiplayer. Conectividade Wi-Fi: sim, somente no modelo de 60 GB (802.11 b/g)

Wii: O que chama a atenção nos recursos de Internet do Wii é o seu WiiConnect 24, uma ferramenta que mantém o console permanentemente ligado à Web. Com isso, é possível atualizar o sistema operacional do aparelho, enviar correções, demos e mensagens para outros jogadores, entre outros recursos. Vale lembrar também que o Wii conta com o navegador Opera já instalado. O serviço online do Wii, Nintendo Wi-Fi Connection (já disponível para o portátil Nintendo DS), trará recursos como partidas multiplayer online, retrocompatibilidade (via download) com games de consoles clássicos, como o NES de oito bits, o Mega Drive da Sega e o PC Engine da NEC. É possível também trocar mensagens – textos e fotos – com outros jogadores, além de receber informações da fabricante. Conectividade Wi-Fi: sim (802.11 b/g)Xbox 360: Como o

Xbox 360 já está no mercado há quase um ano, é natural que o seu serviço online, o Xbox Live, esteja mais desenvolvido e com um maior número de ferramentas que seus concorrentes, mas vale lembrar que o serviço ainda não funciona no Brasil. O site oferece duas opções de pacote de assinatura: o Silver, com recursos mais básicos, como o envio e recebimento de mensagens de texto e áudio, acesso a jogos online com assinaturas à parte e acesso ao XBox Live Arcade para a obtenção de jogos casuais e clássicos como o primeiro Street Fighter ou o lendário Pac Man, entre outros.

Quem quiser uma opção mais sofisticada do serviço pode escolher o pacote Gold, que agrega todas as características do Silver, mais a opção de jogabilidade online, uma ferramenta de buscas mais específicas para encontrar jogadores, além de acesso a maiores recursos no Xbox Live Markeplace. Conectividade Wi-Fi: sim

Escolha da redação: Xbox Live

Jogos

Playstation 3: A Sony manterá sua estratégia de formar parcerias com desenvolvedores de jogos de todos os tipos. Essa iniciativa foi um dos fatores responsáveis pelo sucesso tanto PSOne quanto do PS2 e não haveria por que a companhia japonesa mudar de idéia. A empresa pretende ainda lançar seqüências de alguns de seus maiores sucessos. Entre os games que já lançaram para o novo console, estão “Spider Man 3”, “Sonic The Hedgehog”, “Scarface”, “Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots” “GTA 4”, “Brothers in Arms: Hell’s Highway”, “Tekken 6”, “Splinter Cell: Double Agent”, “Resident Evil 5”, entre outros.

Wii – A Nintendo tem uma vantagem indiscutível em relação aos seus concorrentes: traz em seu portifólio de jogos, séries lendárias como “Mário” e “Zelda”, que atraem milhões de fãs pelo mundo desde seus videogames de oito bits e que ajudaram a empresa a liderar o setor durante muito tempo. Seu domínio só terminou com a chegada do Playstation e a perda da primeira colocação em vendas deve-se, em boa parte, ao fechamento da plataforma para outras desenvolvedoras, que migraram para os consoles da Sony e lançaram um sucesso atrás do outro. Títulos como GTA, Winning Eleven, Metal Gear e Tekken , entre outros, estão aí e não nos deixam mentir.

Com o Wii, a empresa dá sinais de que vai rever seus conceitos. A companhia vai continuar a lançar títulos de suas franquias mais famosas, já que ela não gosta de rasgar dinheiro - bons exemplos são “Super Mario Galaxy”, “Mario Strikers Charged” e “Legend of Zelda: Twilight Princess”. Mas também abrirá seu console para outras empresas do gênero, para jogos como “Sonic” (antes, um dos maiores rivais da Nintendo), “Call of Duty 4”, “Need for Speed Carbon”, “Resident Evil: Umbrella Corp Chronicle” e “Splinter Cell: Double Agent”.

Xbox 360 – O primeiro Xbox tem uma capacidade de processamento superior se comparado ao Gamecube e o PS2. No entanto, além do console ser lançado com um atraso considerável em relação aos seus rivais, os jogos voltados para ele também chegaram ao mercado gradativamente e, mesmo os títulos de maior sucesso não aproveitaram a real capacidade do equipamento. Com isso, ficou impossível desbancar o videogame da Sony, que já gozava de uma folgada vantagem.

Mas a Microsoft parece ter aprendido a lição e lançou o seu Xbox 360 com um ano de antecedência em relação à concorrência. Além disso, seqüências de franquias mais famosas – e que ajudaram a Sony a conquistar o primeiro lugar do mercado – foram devidamente desenvolvidas para o 360, explorando muito bem a capacidade do hardware. Com isso, o gamer pode se deleitar com títulos como “Ghost Recon Advanced Warfighter”, “GTA 4”, “Hitman: Blood Money”, “Winning Eleven: Pro Evolution Soccer 2010”, “NBA Live 10”, “Quake 4”, “Project Gotham Racing 3”, F.E.A.R.2, entre outros.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Globo transmitirá Jogos da Copa em 3D nos cinemas

A TV Globo já iniciou os testes para exibição dos jogos da Copa em 3D. Ao todo 8 jogos serão exibidos em salas de cinemas compatíveis com a tecnologia 3D. 25 salas receberão as transmissão de todas as partidas da seleção brasileira na primeira fase, além de semi-finais e final do torneio.
As cidades selecionadas para receber as transmissões são: Porto Alegre e Curitiba na região Sul, São Paulo e Rio na Sudeste, Belo Horizonte, Salvador na Nordeste e a capital federal, Brasília.
O projeto piloto foi realizado há poucos dias num cinema de São Paulo, onde foi transmitido um jogo do campeonato francês.
Por enquanto não há informações sobre as transmissões na TV aberta. É bom lembrar que já estamos em Maio e ainda não há televisores compatíveis à venda. Os primeiros aparelhos só da Samsung devem chegar às lojas no final deste mês, e os da LG apenas em Junho.

Por Maximiliano da Rosa

Fonte: G1

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Plasma ou LCD?



Cada vez mais baratas e muito mais acessíveis graças à facilidade de financiamento, as novas TVs de alta definição são, ao mesmo tempo, uma alegria e um dilema. Qual será a melhor tecnologia de telas? Plasma ou LCD, eis a questão.

Entre em qualquer loja de eletrônicos e você perderá a conta de quantas TVs de alta definição estão em exposição. Finas, enormes e com imagem linda, elas são atualmente o sonho de consumo de boa parte da população.
Mas na hora da compra surge a dúvida: “TV de plasma ou LCD?”. Lado a lado, é duro enxergar a diferença entre as tecnologias. Ambas tem pontos fortes e fracos, mas o principal fator que deve orientar sua escolha é o que você quer assistir nelas e onde a tela será instalada.

Entendendo as tecnologias

Por incrível que pareça, aquela TV LCD linda com tela “Full HD” de 40 polegadas funciona baseada no mesmo princípio que a telinha daquela calculadora que está pegando poeira no fundo da sua gaveta. A base de tudo é um material especial chamado cristal líquido, que fica opaco ou translúcido de acordo com uma corrente elétrica aplicada sobre ele.
Cada ponto na tela é formado por três células lacradas cheias desse material, cada uma correspondente a uma cor primária de luz (vermelho, verde e azul). Uma lâmpada, instalada atrás da tela, gera luz branca que ilumina as células e torna a imagem visível. As cores são formadas combinando múltiplas intensidades de cada uma das cores primárias.
Nas TVs LCD de última geração, a iluminação da tela é feita com LEDs (diodos emissores de luz), que consomem menos energia, geram menos calor e produzem uma luz mais branca e homogênea, que se traduz em uma imagem melhor.
Já as TVs de plasma operam baseadas em um princípio diferente, que parece coisa de ficção científica. As células que compõem a tela são cheias de um gás nobre, como neônio (também chamado neon) ou xenônio, que é submetido a uma descarga elétrica e se transforma em plasma, o quarto estado da matéria.
Este processo libera fótons (luz), que colidem com uma camada de fósforo na frente da célula, fazendo-a brilhar. Assim como nas telas de LCD, cada ponto da imagem é composto por três células, cada uma coberta com fósforo de uma cor diferente (vermelho, verde e azul).
Novamente, a combinação de cada uma das cores básicas em intensidades variadas gera todos os tons necessários para produzir a imagem. Como cada célula produz sua própria luz, não é necessário uma lâmpada para iluminar a tela, como nos LCDs. Isto também resulta em uma iluminação mais homogênea da imagem.

As vantagens...

No quesito vantagens, Plasma e LCD se comportam quase como opostos. Uma é boa em ambientes escuros, outra se sai melhor em iluminados. Uma se dá bem com cenas em movimento, a outra prefere cenas escuras, e por aí vai.
Telas de LCD, por exemplo, são melhores que as de plasma em salas iluminadas, já que o revestimento destas últimas pode refletir muita luz ambiente, como a vinda de uma janela sem cortinas, o que prejudica a visualização.
Também são mais recomendadas se você gosta de games antigos, ou pretende ligar a TV no PC. Objetos estáticos na imagem, como placares, barras de tarefas e menus, “manchavam” a tela em TVs de plasma mais antigas. Com o refinamento do processo de produção, a chance disso acontecer em um modelo mais moderno é mínima, mas o LCD continua a ser recomendado nestes casos.
LCDs também são uma melhor opção para ambientes pequenos. Devido a peculiaridades no processo de produção, os fabricantes preferem usar telas de plasma em modelos maiores, e telas muito grandes podem causar cansaço visual se não forem vistas de uma distância adequada. LCDs estão facilmente disponíveis em modelos menores, com telas a partir de 19 polegadas.
Por sua vez, TVs de plasma são melhores em salas escuras, pois oferecem fidelidade de cores e contraste muito maior que suas concorrentes, algo que é especialmente importante em cenas escuras: o preto é realmente preto, e não um “preto acinzentado” como nos modelos de LCD. Isto as torna uma boa escolha para quem não dispensa um cinema em casa.
Também são recomendadas para quem curte esportes (como futebol ou Fórmula 1) e games modernos, já que exibem melhor os detalhes em cenas movimentadas. Isto é conhecido como “resolução dinâmica”, e é um item pouco divugado pelos fabricantes.
Além disso, são perfeitas para ambientes amplos já que, como foi dito, são mais fáceis e baratas de produzir em tamanhos maiores. Atualmente telas de plasma são muito populares em TVs de 52 polegadas ou mais. A Panasonic mostrou na CES 2008, no início do ano, uma TV com uma tela de Plasma de 150 polegadas.

... e as desvantagens

Nenhuma tecnologia é perfeita. Se você perguntar a um vendedor qual o defeito de uma plasma ou LCD e ele disser “nenhum”, saia correndo porque ele está mentindo. Telas LCD, por exemplo, não ficam boas em locais escuros, pois a iluminação da tela pode deixar o contraste lavado, com tons escuros (especialmente o preto) acinzentados. As telas de última geração não apresentam esse problema.
Além disso, apenas as caríssimas telas de última geração, com atualização da imagem em 120 ou 180 Hz exibem movimento fluido em cenas de ação, ainda assim com menos fidelidade que as telas de plasma. Por fim, em relação à concorrência as telas LCD são muito mais frágeis, e sujeitas a danos se sofrerem impacto frontal.
O plasma também tem seus incômodos. Telas mais antigas podiam literalmente “pipocar”, fazendo pequenos estalos que incomodavam ou assustavam. Modelos mais recentes não apresentam este problema.
A resolução baixa é outro problemaAinda existem telas à venda no mercado TVs de plasma que não são capazes de exibir 720 linhas horizontais. Fuja delas, pois estas telas não podem ser consideradas como de “alta resolução” e apresentam baixa qualidade de imagem. Isto também acontece entre os modelos LCD mais baratos.
O ideal é comprar uma verdadeira tela “HD”, capaz de exibir 720 linhas horizontais simultâneas. Isto às vezes é informado da mesma forma que a resolução da tela do computador, no caso 1280 x 720 pontos (ou pixels). TVs “Full HD” (das quais também há modelos LCD) tem resolução ainda mais alta, 1920 x 1080 pontos, e exibem imagens ainda mais detalhadas. Mitos e mal-entendidos
Como toda tecnologia complexa, a falta de informação e confusão de vendedores e consumidores dão origem a uma série de mitos e mentiras que acabam tomando vida própria. Dizem, por exemplo, que as telas de LCD "vazam", o que não é verdade. O “cristal líquido” não é líquido como água, é um composto denso que é selado em pequenas células invioláveis. Da mesma forma, o “gás” das TVs de Plasma não precisa ser recarregado. A quantidade de gás inerte nas telas é mínima, e encapsulada pelas lâminas de vidro que formam a tela. O gás jamais se desgasta, pois está em um sistema fechado.
Telas “manchadas” por imagens estáticas são verdade, mas coisa do passado. LCDs são virtualmente imunes a este problema, que só afetava os modelos mais antigos de telas de plasma. Qualquer plasma produzida nos últimos cinco anos tem chance mínima de ficar marcada, e se isso acontecer a mancha pode desaparecer se você deixar a TV desligada por algumas horas.
Outro mito é que TVs de plasma gastam energia demais. Embora isso fosse verdade há alguns anos, o consumo foi reduzido e hoje as telas gastam quase o mesmo que as TVs de LCD de tamanho equivalente. Claro, quanto maior a tela, maior o consumo de energia.
Você não precisa se preocupar com durabilidade da sua nova TV. Tanto telas de plasma quanto LCD tem uma vida útil medida em horas. Em média, ambas garantem pelo menos 100.000 horas de bom desempenho. Ligadas ininterruptamente, 24 horas por dia, 365 dias por ano, isto representa uma vida útil aproximada de 11 anos.
Por fim, mais pontos não necessariamente significam mais qualidade. Nem sempre uma tela de 1080 linhas é melhor que uma de 720 linhas. Vários fatores influenciam na qualidade, como o constraste e a resolução dinâmica. Aquela tela de 1080 linhas pode não passar de um porta-retratos gigante de 2 megapixels.
Na loja, teste a tela com várias fontes de sinal, de TV aberta analógica a videogames de última geração. Não confie apenas nos vídeos de demonstração que os fabricantes passam. Eles são feitos para mostrar o que a tela tem de melhor, mas é apenas em situações reais de uso que as fraquezas são evidentes. E sempre preste atenção às imagens em movimento. Como cuidar de sua TV?
• Não deixe nenhum tipo de líquido (como condensação ou respingos) sobre a tela, pois os eles podem causar descoloração do material externo. Além da descoloração, a televisão pode sofrer corrosão e falhas elétricas
• Pó é letal à tela. Não a deixe acumular pó, tanto na parte superior (que normalmente conta com entradas de ar, para resfriamento) quanto no revestimento frontal da tela. ATENÇÃO! Jamais utilize sua televisão coberta por panos ou capas. A circulação de ar é fundamental para o bom funcionamento
• A tela de LCD é delicada. Quedas e impactos contra ela podem ser devastadores. Além de afetar a qualidade da imagem, um impacto mais forte pode inutilizar completamente o aparelho. Um controle remoto ou de videogame arremessado com força estraçalha facilmente uma tela de LCD.
• O revestimento anti-reflexo das telas de LCD pode ficar realmente sujo com o tempo. Para limpá-lo, use apenas um pano macio levemente umedecido em água limpa. Já existe um pano especial no mercado, compostos de fibras sintéticas, que é ideal para o serviço. Se não tiver um à mão, use um pedaço de microfibra, que não solta fiapos e não agride a tela se for usado gentilmente.
• Telas de plasma, por mais resistentes que sejam, também são suscetíveis a riscos. Limpe apenas com um pano macio, ou pano especial sintético, de preferência microfibra, levemente umedecido em água limpa.
• Álcool e solventes, além de produtos à base de derivados de petróleo, como lustra-móveis, são letais para seu equipamento. Além de agredir o acabamento exterior da tela, eles podem afetar a aderência das camadas que compõem o LCD, caso escorram para dentro do revestimento externo.
• Proteja seu investimento: ligue sua televisão a um estabilizador de voltagem, ou melhor ainda, a um no-break. Apesar de contarem com proteção interna, os televisores podem sofrer danos irreparáveis se expostos a picos de tensão ou ruído da rede elétrica.

Escrito originalmente por José Ouro Camargo
link orginal: http://tecnologia.ig.com.br/noticia/2008/08/28/plasma_ou_lcd_1605665.html

segunda-feira, 3 de maio de 2010

primeira postagem

nossa 1ª postagem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!